Nossa cadeia de fornecimento é constituída por:
Empresas de equipamentos médicos
Medicamentos
Materiais médicos descartáveis
Equipamentos de tecnologia e órteses
Materiais especiais (OPME)
São mais de 4.177 fornecedores que nos atendem nas unidades de São Paulo (SP) e Brasília (DF), movimentando R$ 1,49 bilhão em negócios em diversas categorias. Os serviços respondem por 52,74% desse volume, enquanto medicamentos representam 19,28%, materiais médicos descartáveis, 8,72%, OPME são 8,94%, imobilizados chegam a 2,85% e Serviço de Nutrição e Dietética (SND), 1,58%. Mantemos negociações preferencialmente com a indústria e somos importadores das tecnologias médicas.
Realizamos a checagem de histórico de todos os fornecedores para detectar quaisquer riscos que possam ferir os princípios de compliance de ordem cadastral, fiscal, tributária, previdenciária, trabalhista, jurídica, ambiental e financeira. Por esse mesmo mecanismo, é possível descobrir eventuais práticas de atos ilícitos tais como desvios, fraudes, sonegação fiscal, corrupção, suborno e lavagem de dinheiro.
Também utilizamos diversas plataformas de compras para insumos hospitalares e para avaliação e monitoramento de desempenho dos respectivos fornecedores, inclusive quanto à conformidade com os requisitos legais e sanitários:
No caso da contratação de prestadores de serviços, acontecem duas análises cruzadas para avaliar e monitorar as empresas:
Excepcionalmente, a edição anual do Prêmio de Excelência de Fornecedores não aconteceu devido ao contexto pandêmico nacional. A premiação é um incentivo e reconhecimento para as empresas prestadoras de serviços e fornecedoras de insumos hospitalares aderirem à proposta socioambiental das certificações ISO 14001 e 45001 e Joint Commission International (JCI).
Em 2020, por conta da pandemia que impulsionou a alta demanda no mercado nacional e internacional por equipamentos e insumos hospitalares, inclusive oxigênio, a gestão de fornecedores dentro da área da saúde viu-se fortemente desafiada a um maior planejamento de compras, integrado à administração eficaz dos estoques; ao aumento de preços em função da cotação do dólar, da crise econômica e da demanda perante a oferta; e à falta efetiva de fornecedores de determinados produtos.
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